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Saiba porque o seguro de vida da casa não chega

Quem já negociou um spread sabe que um dos temas que vem sempre para cima da mesa é a inevitabilidade de subscrever um seguro de vida que pague o empréstimo da casa quando ocorre uma fatalidade.
Proteger a casa da família é uma coisa boa. No entanto, podemos ser levados a pensar que esse seguro basta para dormirmos descansados. Acontece que só o seguro de vida associado ao crédito à habitação não é suficiente para garantir o seu futuro e o da sua família.

A sua família está protegida?

Quatro em cada dez famílias portuguesas têm um seguro de vida. Se estiver neste lote, mas a sua proteção não for além do valor em dívida no empréstimo para a casa, é muito provável que o futuro da sua família esteja em risco.

O que garante o seguro do crédito à habitação?

Encontrou a casa que sempre quis e contratou um crédito à habitação. No meio dos produtos negociados para reduzir o spread está o seguro de vida do banco. A ideia agrada-lhe. Deve fazer duas perguntas: 1- Estará a pagar o preço justo para este seguro (Crédito Casa)? 2 - E será que é suficiente para garantir um futuro estável (despesas dia-a-dia, escolares…)?

Do que a sua família precisa?

Um casal jovem, com menos de 40 anos, e com um ou dois filhos, consegue poupar, em média, 92 euros por mês. Se um dos pais morrer ou ficar inválido - as garantias típicas de um seguro de vida - a queda do seu rendimento mensal fará com que as finanças da família sofram um rombo. Mesmo que o pagamento do empréstimo deixe de ser uma preocupação, há muitas outras despesas que não desaparecem. E é preciso que essas estejam garantidas.

Um seguro de vida previdência é a solução

Se os casais jovens não conseguem amealhar um valor considerável em pouco tempo, que proteja o seu futuro em caso de infortúnio, a forma mais eficaz de terem acesso a um capital razoável é através de um seguro de vida, diferente daquele que lhes garante o pagamento do empréstimo para a casa. Lembre-se: quanto mais jovem, mais barato!
Há soluções como a Proteção Família da Tranquilidade que respondem a situações de morte, invalidez e doenças graves. E é possível ter mais do que um seguro de vida? Na mesma companhia? Em caso de incidente, pagarão os vários capitais? A resposta a todas estas questões é sim. A partir do momento em que a seguradora aceita fazer esse seguro, pode ter os contratos que desejar e receber, nos casos previstos na apólice, o valor dos capitais.

E qual o capital que deve segurar?

O objetivo é compensar a perda de rendimento durante um período relativamente prolongado. Vamos fazer um exemplo para ajudar. Imagine uma família em que um dos pais tinha um ordenado mensal de 1 000 euros. Ao suceder uma fatalidade, perdem esse rendimento. Por um lado, devido ao seguro de vida associado ao crédito, deixam de pagar o empréstimo da casa, que representava um encargo de 400 euros por mês. Assim, deverão compensar uma quebra de 600 euros. Fazendo as contas, 600 x 12 = 7 200 euros anuais.
Considerando que pretendemos assegurar a educação de um filho até à faculdade, por exemplo, esse valor deve ser multiplicado pelos anos que faltam até ele tirar o curso. Vamos supor que estão a faltar 16 anos. Então, o capital do seguro deverá rondar os 115 200 euros (7 200 x 16).

Faça a sua própria tabela:

  • Perda de rendimento

    Anos para maioridade

    Capital a segurar

    Rendimento
    mensal

    Fim de responsabilidades
    (crédito habitação, p.e.)

    Total

      1.000€             400€ 1.000€ - 400€ = 600€ 16 600 x 12 x 16 = 115.200€

 

A importância da invalidez

Há ainda um detalhe de que temos de falar: a cobertura de invalidez. Vamos ser claros. Uma morte é sempre um acontecimento dramático, mas, por vezes, uma invalidez permanente coloca uma família numa situação ainda mais complicada. Sabemos que, nesses casos, as ajudas financeiras nunca são suficientes, dada a quebra de rendimentos e as despesas crescentes decorrentes da nova realidade, que se podem traduzir em necessidade de obras de adaptação da casa, contratação de ajuda de terceiros, entre outras.
É fundamental que a apólice de seguro tenha contemplada a garantia de invalidez. E não aceite uma invalidez qualquer. Garanta que lhe pagam o capital se não puder prosseguir a sua atividade profissional. É essa a proteção que lhe interessa. Ainda que possa ser um pouco mais cara, quanto mais abrangente for o conceito de invalidez, maior o nível de proteção.
Confirme se a cobertura de invalidez do seguro de vida associada ao seu crédito habitação é suficientemente abrangente para garantir que, em caso de imprevisto, tem efetivamente a casa paga.
Neste sentido o mais aconselhável é ter uma percentagem de invalidez de 66% ou inclusive 60%, por isso tenha atenção, na maioria dos casos as instituições bancárias apenas exigem a invalidez menos abrangente, ativável nos casos mais graves - invalidez absoluta e definitiva que por norma carece de um grau de invalidez superior ou igual a 85%.

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