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FAQ: 10 perguntas para saber tudo sobre implantes dentários

Segundo o Barómetro da Saúde Oral de 2022, da Ordem dos Médicos Dentistas, 6,4% dos portugueses não têm qualquer dente. Esta percentagem representa, mais ou menos, 640 mil portugueses. Por outro lado, a 12,8% da população do nosso país (ou seja, cerca de 1 300 000 portugueses) faltam entre 8 e 27 dentes. Os implantes dentários permitem preencher a falta de um, de vários, ou até de todos os dentes.

Continue a ler para saber a resposta às 10 principais perguntas sobre esta técnica de reabilitação oral.

1. O que é um implante dentário?

Um implante dentário é um procedimento cirúrgico que permite a colocação de uma prótese dentária fixa e permanente. Consiste na colocação de um pino de titânio no osso, no local onde estava antes a raiz do dente.

Depois do período de integração óssea que se segue à colocação do implante, é aparafusada uma coroa dentária de cerâmica ao pino, que substitui o dente perdido.

2. A quem se destina?

Sendo uma técnica de reabilitação oral, os implantes destinam-se a pessoas a quem se extrai um ou mais dentes.

Além disso, também se podem colocar implantes dentários em pessoas que perderam os dentes há mais tempo, devido a acidentes (quedas, acidente de viação, etc.) e/ou que nasceram com algum dente em falta.

3. Quando se devem colocar implantes dentários?

Idealmente, no momento em que se extrai o dente. Contudo, antes de qualquer cirurgia para extrair e/ou colocar o implante, deve realizar-se um estudo preparatório. Isto porque, em certos casos, pode ser necessário esperar que o tecido gengival cicatrize, se houver alguma inflamação.

Também pode acontecer que a quantidade de osso maxilar não seja suficiente para a colocação do implante e da carga que depois terá de suportar (por exemplo, na mastigação). Esta situação é comum no caso de perdas de dentes mais antigas. Assim sendo, será preciso realizar enxertos ósseos antes de se colocar o implante.

4. É um processo demorado?

Ao todo, o processo de colocação de um implante dentário pode durar até cerca de 8 meses. Sobretudo, porque a colocação do pino no osso obriga a uma fase de repouso de alguns meses, para a cicatrização e osteointegração do tecido ósseo.

É de referir que ninguém sai do consultório sem dentes. Nos casos em que não é possível pôr a coroa dentária definitiva, é colocada uma temporária (removível ou não) até que o osso esteja capaz de aguentar a coroa dentária final.

5. Quais são as fases da colocação dos implantes dentários?

Este tratamento implica, normalmente, 5 fases. Dado que é um processo demorado, cada fase tem custos. Daí a importância de ter um seguro de saúde com cobertura de estomatologia e medicina dentária, que pode fazer toda a diferença no seu bolso. Vejamos porquê:

1. Fase de Planeamento

Avaliação da saúde oral do paciente e planeamento do tratamento e tipo de implante. Implica fazer análises e exames clínicos, como uma TAC (tomografia computorizada) e uma ortopantomografia. Os custos destes exames, no caso de ter seguro, estão cobertos nas opções Mais XL, Mais XXL e Top.

2. Fase de Cirurgia

A cirurgia tem o objetivo de colocar o pino de titânio no osso. Através do seguro de saúde com cobertura de estomatologia e medicina dentária, tem acesso a uma vasta rede de clínicas dentárias. Recorrendo a esta rede, beneficia de um desconto significativo face aos preços previstos para particulares.

3. Fase de osteointegração

Corresponde ao tempo necessário para que o tecido ósseo se reconstitua à volta do pino de titânio e dê a estabilidade necessária ao implante.

4. Fase protética

Consiste na colocação da coroa dentária definitiva e implica moldes e provas.

5. Manutenção

Após a finalização do processo completo, será sempre necessário um acompanhamento médico periódico e cuidados higiénicos bocais diários. As consultas estão incluídas nas opções Mais XL, Mais XXL e Top, do nosso seguro de saúde individual com estomatologia.

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6. É doloroso?

Não. É um processo cirúrgico, realiza-se no consultório e requer, apenas, anestesia local.

7. Há contraindicações?

Sim. Não se aconselha a colocação de um implante dentário em crianças e jovens ainda em formação óssea. Isto porque, nessa fase, a resistência do osso pode não ser a necessária para a execução do procedimento.

Também não é aconselhado a quem tem doença periodontal (da gengiva), antes de esse problema estar resolvido.

Os diabéticos só devem fazer um implante dentário, quando os níveis de glicemia estão controlados.

Às pessoas que sofrem de osteoporose e que fazem medicação endovenosa à base de bifosfonatos, ou quem faz esta medicação por outra razão, não se aconselha a colocação de implantes dentários.

Nos fumadores, a diminuição da sobrevivência de um implante tem mais riscos e, por isso, a sua colocação deve ser bem avaliada e ponderada.

Também não é um tratamento indicado para doentes com cancro, a fazer quimioterapia ou radioterapia.

Seja totalmente transparente com o seu médico dentista, sobre a sua condição de saúde. Só assim ele poderá fazer a avaliação correta do seu caso em particular.

8. Que tipos de implantes dentários existem?

O mais comum é o implante unitário que, como o nome indica, corresponde a um implante de titânio e uma coroa dentária.

O implante duplo é usado, no caso de perda de 3 ou 4 dentes sucessivos. Obriga à colocação de dois implantes, sendo que os dentes do meio apoiam na gengiva.

Existem ainda implantes para perda de muitos, ou todos os dentes. Nesse caso utilizam-se quatro implantes, para colocação de uma prótese fixa (esta técnica tem o nome de All on 4).

Também existem implantes para prótese semifixa. Esta prótese, apesar de ter muita estabilidade, dada por quatro implantes, pode ser removida, facilmente, por quem a usa.

9. Quais são os benefícios da colocação de implantes dentários?

Os implantes dentários melhoram muito o aspeto estético. Mas esta é apenas uma das vantagens para se recorrer a esta técnica. Eis outras, tão ou mais importantes que a questão estética:

  • Os implantes melhoram a mastigação e protegem as gengivas;
  • Ajudam à manutenção dos dentes vizinhos, impedindo que estes se desloquem, por falta de dentes vizinhos, e que tenham de suportar uma maior carga na mordida;
  • Facilita a higienização dos dentes;
  • Tem uma durabilidade semelhante ou superior a um dente natural, seguindo os cuidados de higiene adequados e consultas de rotina (de 6 em 6 meses) no médico dentista.

10. É um processo caro?

Não é um processo que possamos dizer que é barato. No entanto, é um investimento que pode durar toda a vida.

O Seguro de Saúde da Tranquilidade com cobertura de estomatologia e medicina dentária pode ser uma ajuda importante. Exige um período de carência de 90 dias. Ou seja, durante três meses não poderá acionar essa cobertura, mas depois disso já poderá beneficiar dele.

Todas as opções do nosso seguro de saúde individual, mesmo que não tenham capital seguro na cobertura de estomatologia, dão acesso a uma vasta rede de clínicas dentárias, onde pode beneficiar de descontos significativos face ao preço de tabela para particulares.


Toda e qualquer situação de esclarecimentos relativamente às temáticas presentes neste artigo deverão ser solicitadas junto das entidades competentes ou de profissionais de saúde especializados. Na preparação deste documento, foram feitos todos os esforços para poder oferecer informação correta e clara. A Generali Seguros, S.A. não é responsável pelo resultado de quaisquer atos ou ações decididas ou tomadas unicamente com base na informação deste documento. A Generali Seguros, S.A. não pretende, através do presente documento, prestar aconselhamento médico, pelo que o cliente é encorajado a consultar profissionais de saúde, no intuito de obter o aconselhamento devido, para o seu caso em particular.

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